Em paralelo a tendências de decoração neutras e minimalistas, estão em alta também as propostas mais chamativas e vibrantes!. A aplicação de móveis coloridos em seus projetos é uma forma de trazer mais cor e vida para os espaços.
Continue a leitura deste texto para entender como escolher móveis coloridos para diferentes estilos de projetos e quais cuidados você deve tomar para usá-los sem sobrecarregar o ambiente.
Vamos lá?
Como escolher móveis coloridos para cada estilo de projeto?
Escolher móveis coloridos pode transformar completamente um projeto, e um arquiteto sabe bem o poder que uma boa escolha cromática tem no resultado final.
Em estilos como boho, retrô e contemporâneo, a cor entra como protagonista, trazendo personalidade e ousadia. Já para clientes que preferem um estilo mais escandinavo, é possível apostar em tons vibrantes pontuais, quebrando a neutralidade típica sem perder a elegância.
Aqui, a chave está no equilíbrio: cores intensas funcionam muito bem quando contrastadas com materiais mais neutros e naturais, como madeira clara, cimento queimado ou linho.
Quer algumas ideias de paletas? Separamos algumas sugestões para você:
- boho: ferrugem, oliva, mostarda, terracota;
- retrô: turquesa, vermelho, amarelo, combinados com marrom escuro ou preto;
- contemporâneo: azul-petróleo, verde-escuro, bordô, com cinza e metalizados;
- escandinavo com cor: azul acinzentado, rosa queimado, cinza fóssil, verde menta sobre bases brancas ou beges.
Quais os cuidados importantes para usar móveis coloridos sem sobrecarregar o ambiente?
Usar móveis coloridos é uma maneira eficiente de trazer vida aos seus projetos, mas é preciso ter um certo cuidado, pois o efeito pode sair do controle e acabar “brigando” com o restante do ambiente.
A principal regra aqui é: cor tem impacto, então pense sempre em contraste composição. Se você adicionou ao projeto um sofá azul royal, por exemplo, deixe o restante da paleta mais neutra, como uma parede clara, tapete em tons naturais e decoração com madeira leve.
Outro ponto importante é a quantidade de móveis coloridos: não precisa (e nem deve) colocar tudo colorido ao mesmo tempo. Em geral, um ou dois itens de destaque já dão conta do recado.
O principal é que a cor funcione como ponto focal, ou seja, aquele elemento que chama atenção logo de cara, mas sem gritar. É possível brincar com isso em peças maiores, como poltronas e aparadores, ou Imóveis menores, como bancos e mesas laterais.
Mas lembre-se de sempre manter o equilíbrio: se o móvel chama atenção, os demais elementos do ambiente ajudam a compor, mas sem competir pela atenção.
E então, aprendeu a como explorar os móveis coloridos em seus projetos de arquitetura para trazer mais vida aos ambientes sem pecar pelo exagero? Inclusive, existem alguns estilos em que a mistura de diferentes cores se dá muito bem, como maximalismo.
Confira esse outro post em nosso blog no qual explicamos como você pode usar o maximalismo em seus próximos projetos de decoração de interiores!